Continuam a realizar-se, em 2012, os “Pequenos-Almoços com a Sustentabilidade”, uma iniciativa do Grupo Oeiras 21+ que visa promover a informação, reflexão e debate dos colaboradores e eleitos do Município de Oeiras sobre temas importantes para o desenvolvimento sustentável do concelho.
No dia 26 de Março foi a vez de conhecer projectos de inclusão e desenvolvimento social por via da arte, da cultura e da criação de capacidades próprias nas comunidades locais.
O António Terra apresentou a experiência da Companhia de Atores com o projeto Ampliarte, que tem mobilizado os jovens – e não só! – do Bairro dos Navegadores para novos horizontes de realização pessoal e de construção de projetos de futuro.
A Teresa Pinto representou a Batoto Yetu Portugal, mostrando como a atividade desta Associação tem sido ampliada, difundida e conhecida, e a Ana Paula Silva, do CESIS, apresentou os resultados de um conjunto de projetos de intervenção em dois bairros em Lisboa, mostrando como é possível trabalhar simultaneamente vertentes de integração e desenvolvimento social com a intervenção no ambiente, na qualidade do espaço público, educação, economia local, etc. O Helder Delgado, da Academia Ubuntu, apresentou o projeto Success, com o envolvimento de um conjunto de jovens e entidades do bairro da Outurela-Portela numa dinâmica internacional de reflexão e ação sobre a interculturalidade e a aquisição de competências de cidadania.
Uma das reflexões mais interessantes do debate prendeu-se com a necessidade de encarar uma nova fase de todos estes projectos, menos virada para o apoio às comunidades e mais orientada para a aprendizagem com as próprias comunidades, numa óptica holística de inclusão cultural e social. Se pudéssemos identificar um slogan para o resultado do debate, talvez fosse "Novos projectos, precisam-se!".
Uma das reflexões mais interessantes do debate prendeu-se com a necessidade de encarar uma nova fase de todos estes projectos, menos virada para o apoio às comunidades e mais orientada para a aprendizagem com as próprias comunidades, numa óptica holística de inclusão cultural e social. Se pudéssemos identificar um slogan para o resultado do debate, talvez fosse "Novos projectos, precisam-se!".
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